História

Instituto de Ciência e Tecnologia Cadeia Produtiva da Carne (INCT-Carne) 

 
VISÃO
  • Ser reconhecido pela excelência na produção de conhecimento científico, técnico e tecnológico competitivo e sustentável em torno da produção e qualidade do comodity carne no Brasil, integrando competências de diferentes instituições nacionais e internacionais para qualificar e capacitar recursos humanos, além de estimular inovação e geração de negócios de grande valor embarcado na cadeia produtiva da carne.

MISSÃO

  • Formação de recursos humanos
  • Internacionalização
  • Pesquisa
  • Transferência de conhecimento para o setor empresarial e/ou setor público
  • Transferência de conhecimento para a sociedade
  • Divulgação científica e popularização da ciência

 

OBJETIVOS

Transferência de informações e conhecimento para a cadeia produtiva da carne, setor empresarial, setor público e para a sociedade

  • Gerar dados técnicos-científicos para contribuir com o estabelecimento dos parâmetros de identidade e as características mínimas de qualidade de carne e produtos cárneos
  • Divulgar os resultados das pesquisas e os avanços na produção da carne vermelha em toda sua cadeia, suas vantagens econômicas, sociais e benefícios à saúde humana
  • Definir alimentos tipicamente regionais com potencial alimentar para animais ruminantes e seus impactos na qualidade de carne
  • Produzir informações sobre a produção de carne bovina em pastagens na região tropical, Amazônia Legal Brasileira, seus impactos ambientais e na qualidade da carne

Pesquisa

  • Definir alimentos tipicamente regionais com potencial alimentar para animais ruminantes e seus impactos na qualidade de carne
  • Definir os efeitos de diferentes fontes lipídicas na dieta sobre a microbiota ruminal e, consequentemente, na manipulação do perfil lipídico da carne de animais ruminantes
  • Avaliar os possíveis efeitos da utilização de novos ingredientes na dieta de animais ruminantes sobre a biohidrogenação ruminal, caracterizando seus efeitos nos atributos físico-químicos e sensoriais da carne
  • Definir o potencial de modulação ruminal de aditivos e outros componentes alimentares, e seus efeitos sobre a qualidade da carne de animais ruminantes
  • Avaliar os diferentes genótipos de ruminantes visando a melhoria da produção e qualidade da carne
  • Desenvolver, caracterizar e avaliar a utilização de embalagens poliméricas ativas e/ou inteligentes na qualidade físico-química, sensorial e microbiológica de carnes e/ou produtos cárneos
  • Conhecer a percepção e expectativa dos consumidores de carne de ruminantes em relação aos novos produtos cárneos
  • Avaliar a qualidade de produtos cárneos produzidos e correlacionar os dados técnicos-científicos com parâmetros geográficos, meteorológicos e humanos, a fim de comprovar a identidade e notoriedade dos produtos para a estruturação de possíveis Indicações Geográficas e valorização econômica-social
  • Avaliar a adulteração e contaminação em amostras de carnes e/ou produtos cárneos a fim de resguardar sua legalidade, através da qualidade e segurança alimentar
  • Desenvolver novos produtos cárneos através de diferentes tecnologias de processamento (frescais, cozidos, fermentados, salgados, marinados) e avaliar suas características tecnológicas, físico-químicas, nutricionais, microbiológicas e sensoriais durante o período de armazenamento
  • Realizar o aproveitamento de subprodutos do abate de ruminantes para a produção de produtos cárneos e avaliar suas características tecnológicas, físico-químicas, nutricionais, microbiológicas e sensoriais durante o período de armazenamento
  • Promover a reformulação de produtos cárneos que utilizem diferentes tecnologias de processamento (frescais, cozidos, fermentados, salgados, marinados) visando a produção de produtos mais saudáveis e avaliar as suas características tecnológicas, físico-químicas, nutricionais, microbiológicas e sensoriais durante o período de armazenamento
  • Utilizar estratégias que promovam a melhoria da qualidade microbiológica de carne e produtos cárneos, estimulando o uso de compostos bioativos de plantas típicas da região nordeste do Brasil, visando a obtenção de alimentos com vida de prateleira prolongada e características desejáveis
  • Preparar microesferas de gordura e aminoácido de passagem e ureia de liberação lenta no rúmen de animais de produção (caprinos, ovinos e bovinos), tendo como ponto de partida a utilização dos polímeros de polissacarídeos preparados de acordo com nossa metodologia da equipe em geral. As microesferas serão responsivas à temperatura, umidade, pH, microorganismos específicos do rúmen dos animais
  • Desenvolver e caracterizar filmes e/ou revestimentos comestíveis a partir de polissacarídeos e metabólitos secundários oriundos da flora da Caatinga com a finalidade de aumentar a segurança e o tempo de prateleira da carne de ruminantes resfriada
  • Avaliar alimentos e dietas capazes de aumentar a eficiência alimentar e de utilização do nitrogênio mitigando a produção de gases de efeito estufa. Produzir carne de qualidade de forma sustentável considerando as emissões de gases de efeito estufa (metano)
  • Produzir carne de qualidade de forma sustentável considerando a conservação de recursos hídricos utilizando-se de técnicas alimentares para  redução  da ingestão voluntária de água. Avaliar o consumo de água dos animais para a implementação do uso racional dos recursos hídricos na produção pecuária. Desenvolver estratégias para reduzir a pegada hídrica da produção de carne